O
que aconteceu comigo 29 de setembro de 2012
Meu irmão Felipe Luiz Gomes de Lucena
me espancou duramente. No momento, meu pai estava dormindo e a minha mãe não
estava em casa. Ele (Felipe) estava bebendo algumas latas de cerveja e com
certa intimidade começou a me colocar apelidos enquanto eu estava concentrado
em navegar pela internet. Ele estava conversando comigo por trás do computador
da sala.
Em certo momento eu pedi para que ele me chamasse pelo meu
nome, ou seja, Wibson. Por algum motivo que não consigo lembrar ele mandou eu
“tomar no cu”, quando eu disse: “vá você”, ele pediu que eu confirmasse essa
afirmação como se ele fosse mais importante que eu e estivesse acima do bem e
do mal. Quando eu repeti , ele perdeu o controle e começou a me xingar de
doente mental, que eu tomava remédio tarja preta, etc. (preconceito). Como eu
ví que ele iria parar de falar comigo e percebí que ele estava bêbado, resolvi dar-lhe uma
lição e parti para cima dele lá na cozinha. Dei alguns socos nas costas dele,
pois ele se virou de costas. No entanto, ele se virou de frente, me agarrou e
me jogou no chão juntamente com a cesta de frutas. A partir daí ele começou a
me esmurrar na cabeça, pensei que ele
iria me matar alí mesmo, pois os murros na cabeça são ações típicas de um
verdadeiro predador. Quando ele se cansou de me esmurrar e eu estava caído no
chão e pensei que tinha acabado ele deu uns três chutes na minha barriga,
pensei que seria o fim de tudo, então quando ele se afastou eu me levantei e
fui até o quarto e me deitei. No quarto, pensei que se eu tivesse pegado uma
faca, ele poderia ter tirado da minha mão e começado a me furar. Pensei também
que se eu tivesse acabado com ele, ele viraria a vítima e eu o assassino. Ele
começou a me xingar de várias coisas e alegou que tinha a razão porque eu tinha
começado a agressão física, porém ele tinha começado a agressão psicológica e
moral. Ele começou a me xingar de doente mental, enquanto eu xingava ele de
assassino e psicopata. Só não fiz um Boletim de Ocorrências B.O. porque eu não
teria o apoio de ninguém e tanto o meu pai como minha mãe não viram a cena de
agressão. Minha mãe, com certo ar de
doença (ela não estava bem mentalmente) achou que ele estava com a razão e que
eu tinha feito alguma coisa para ele me bater.
Tomara que eu não esqueça nunca o que ele fez
comigo e um dia consiga viver e me sustentar sem a presença deste sociopata na
minha vida. Ele tem um ódio profundo por mim e isto não tem cura.
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