terça-feira, 3 de junho de 2014

11 de Fevereiro de 2013



11 de Fevereiro de 2013

Uma das vozes que eu escuto tem um som meio anasalado como se fosse de um pato. Então, eu apelidei ele de Patolino. Nesta noite de 11 de de Fevereiro de 2013 eles estavam à noite conversando na minha cabeça. Tinha até vozes de crianças lá embaixo que estavam em sintonia com eles. Quando eu pensei de novo que poderiam ser extraterrestres, o tal do Patolino surtou e ficou dizendo num som extremamente alto e ensurdecedor:
“Ele é muito burro Gilberto, ele é muito burro Gilberto!”
Em referência ao Gilberto Baroli. Eu quase caí de tanto que esse cara gritou. Parecia um megafone. Depois fiquei escutando um zumbido no meu ouvido como que proveniente do barulho que esse sujeito me provocou.
No dia seguinte eu estava escutando a voz do Bob Esponja que era dublado pelo Wendel Bezerra, só que o Bob Esponja tentava se desvincular da culpa de que ele seria o Wendel Bezerra. Posteriormente, o Gilberto Baroli apareceu do nada e ficou dizendo algumas frases, quando eu chamei ele de Baroli pai, ele começou a gritar “tome”, aí eu comecei a mudar o meu pensamento e ele começou a gritar “ame” e depois ”mame”.

Depois o Gilberto parece ter se arrependido do que fez comigo dizendo que era uma sensação terrível, num misto de desespero e angústia.

Por fim escutei um bem-te-ví no céu e o cara que estava fazendo o transe estava parando tudo por causa do bem-te ví. Aí ele passou a pensar e ler os meus pensamentos e eu vim até aqui digitar o fim desse texto com muita dificuldade e com as pernas bambas.

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