terça-feira, 3 de junho de 2014

31 de Dezembro de 2012


29 de Dezembro de 2012

Neste dia eu estava escutando as vozes em plena metade do dia e isso se intensificou tanto e me irritou a ponto de eu passar mal do coração como se estivesse aumentando a minha pressão. Quando eu pensei que eles além de me tirar a minha sanidade queriam me matar, eu escutei uma gargalhada masculina bem alta.

No dia seguinte eu tentei dormir bem cedo e acordei com aquela hipócrita voz feminina dizendo: “Tadinho”. E depois percebi que estava dolorido o meu peito por causa da tensão da noite passada e escutei uma das vozes masculinas dizendo: “Parece que só agora ele está percebendo o que nós estamos fazendo com ele.”



31 de Dezembro de 2012

Essa é a noite de passagem de ano, estou digitando no horário de 20:45 (horário normal sem ser o de verão), eu estava pesquisando na internet sobre a esquizofrenia e sobre as alucinações auditivas. Pensei que eles já teriam se recolhido ao menos hoje no dia transição do ano novo. Mas, quando eu estava pesquisando por alucinações auditivas, a voz feminina estava aparentemente lendo tudo que eu lia colocando a culpa em tudo o que eu acreditava e tirando a culpa deles próprios.

Exemplo:


Emissor -> Receptor
Mensagem
De quem é a culpa da mensagem que parte do emissor ao receptor? Do emissor, concorda? No entanto, essa voz feminina tirava a culpa dela e ficava procurando no que eu lia culpados por eu estar escutando aquelas vozes.


Exemplo:

Se eu sou um cientista maluco e faço um gato escutar vozes de outro gato, e o gato avistar no céu uma ave e ficar desconfiado e pensar que a culpa é daquele passarinho e eu embuto na cabeça do gato o diálogo que a culpa é do passarinho, a culpa é de quem? Minha, oras. Pois eu nesse exemplo fui o criador das ilusões auditivas no gato.

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