sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

O terrorismo e a tortura mental



Quando fui para um dos terminais rodoviários da minha cidade ouvi a voz da dubladora Miriam Ficher dizendo que iria me matar na subida do túnel que existe lá por dentro provavelmente com a intenção de que eu voltasse para casa.


Na noite do dia seguinte eu ouvi a voz dos meus vizinhos aos quais eu não tenho a menor intimidade cochichando entre si e metendo o malho em mim, dizendo que eu era muito ruim, que eu era doido, que eu era pedófilo. Sei que as entidades manipularam as vozes dos meus vizinhos porque eles responderam mentalmente quando eu pensei assim:


“Louco é que entra na mente de outras pessoas para tirar a sanidade!”


As vozes dos meus vizinhos do apartamento da frente falaram assim:


“Puta que o pariu...!”


E eles estavam cheios de visitas. Além disso eu ouvi a voz do meu pai num tom aterrador falando:


“Vá tomar no cu seu baitola! Vá tomar no cu!”


Então, percebi que a voz vinha da cozinha e quando fui ver, só a minha mãe estava lá. Meu pai estava dentro do quarto dormindo e com a porta fechada.


Escutei também a voz do meu irmão falando:


“Vá toma no cu! Vá tomar no olho do seu cu!


E quando ví, ele estava olhando para mim assustado, quase entrando na cozinha. Então, essas entidades (demônios, espíritos, alienígenas ou gente muito ruim com tecnologia desconhecida) têm o poder de fazer a voz de qualquer pessoa viva ou morta e além disso de colocar o áudio dessas pessoas na televisão, no rádio, no computador, no celular, etc. São verdadeiros terroristas e torturadores mentais.



Detalhe:

Junto com as vozes dos meus vizinhos eles colocaram para frente do corredor a voz do Reginaldo Leme, a voz de uma imitadora mais velha da Dilma Rousseff e a voz de uma menina que a voz do Pedro Bial identificou como Rebeca.

Nenhum comentário:

Postar um comentário