Dia 18 de janeiro de 2015. Neste dia eu fiquei
escutando direto a voz de uma moça que se comunicava comigo mentalmente. Ela
ficava mentindo descaradamente para mim inventando a história de que quase todo
mundo estava chorando, quando na verdade eles estavam morrendo de ódio de mim.
Tipo assim:
“O Marco Ribeiro está chorando.”
“O Marco Ribeiro está chorando.”
“O
Guilherme Briggs está chorando.”
“A
Miriam Ficher está chorando.”
Naquela noite fui brutalmente humilhado pela voz
dessa moça, pela voz do Marco Ribeiro e pela voz do Guilherme Briggs. Eles
morriam de um ódio patológico por mim. A humilhação consistia no sincronismo de
pensamentos, então quando eu pensava em uma coisa, eles se revezavam como numa
roda de mesa e pensavam juntos comigo num tipo de a ação que parece ser aquela
velha Coação Mental que aquela voz mais velha que parecia com a da Dilma Rousseff
tanto usou em mim. Por falar nela, esta voz que lembra a Dilma também apareceu
naquela noite e ficou conversando com as vozes dos dubladores.
“É assim que se pira maluco!”
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