quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Como eu vim parar no esgoto do isolamento


Depois de lembrar-me de uma cena antiga que tinha acontecido no local onde a minha mente estava, comecei a questionar-me como poderia existir pessoas que idolatravam figuras sombrias, ou seja, Lúcifer em pessoa.

Então, uma pessoa que não quero identificar o nome em função da minha e da sua segurança perdeu a paciência e me mandou para o esgoto do esquecimento. Uma moça que era velha conhecida minha quis fazer companhia para mim, mas como eu estava saturado pensei bem e preferi ficar sozinho. Um ponto positivo é que naquele esgoto meus pensamentos não ativavam o dono dele. Tipo assim, quando eu pensava num fulano, não escutava mais o fulano, quando pensava em cicrano, não escutava mais cicrano, quando pensava em beltrano não escutava mais beltrano. Então, caí no isolamento que eles chamaram de esgoto, comecei a ouvir as batidas do meu próprio coração em volume relativamente alto. Comecei a me desconectar do mundo com uma festinha infantil que estava acontecendo.

Então, ouvi vozes de duas mulheres dizendo serem cientistas e que o que antes era feito só com animais atualmente é feito com seres humanos também. Expliquei que eu seguia filosofia cientista também, mas só para o bem comum da sociedade. Por exemplo, novos medicamentos.

As mulheres também diziam que a técnica de ver o que você vê na sua recordação como numa espécie de televisão era uma novidade que até bem pouco tempo atrás não era usado.

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