terça-feira, 25 de abril de 2017

A estranha coincidência do Clodovil Hernandes com o meu amigo Cipriano

Numa certa noite ouvi a voz do Clodovil Hernandes discutindo com o a voz do Agnaldo Timóteo. Eles leram o meu pensamento e a voz do Clodovil perguntou para o Agnaldo:



"Que história é essa de que eu não passei a minha vida em branco?"


Aí depois de algum tempo a voz da dubladora, atriz e cantora Sylvia Salustti cantou assim:


"Dois patinhos na lagoa, vote Afif  22." (alusão ao ex-candidato à Presidência da República Guilherme Afif  Domingos).


Então eu pensei:


"Caraca, a Sylvia Salustti desafiou o Clodovil Hernandes e o Agnaldo Timóteo ao mesmo tempo."


Então fez-se um clima de silêncio.

Alguns dias depois ouvia a voz da Sylvia Salustti me esnobando:


"Esse Wibson é ridículo, ele sabe que eu não amo ele."


"Dá nojo..."


Então, a voz da Sylvia Salustti falou assim:


"Puta que o pariu, eu sou.."


E quando ela ia terminar a frase, a voz se transfromou na voz do Clodovil:


"...mau pra caralho!"


Aí a voz do Clodovil pediu para ser odiado.

Então, uma voz feminina leu os meus pensamentos e disse assim:


"Ele não odeia a Sylvia Salustti e não odeia o Clodovil, não."


Aí a voz do Clodovil disse assim, quase chorando:


"Então eu fracassei."


Uma das últimas coisas que o Clodovil falou antes de que a voz dele aparecesse com constância foi o seguinte:


"Vou tornar o Clodovil um mistério para o resto da eternidade para ele."


E desapareceu.


Quando estava vivo, o apresentador Clodovil Hernandes às vezes colocava o nome de alguém que não gostava dentro da boca de um sapo em formato de pote que ele chamava de Cipriano ou "Cipri".


Coincidentemente, depois de muito tempo, meu amigo Cipriano Contente Loureiro antes de desativar o Facebook dele, mudou a foto da capa com a esposa dele para uma foto em preto e branco, depois colocou no avatar dele dois patos namorando num lago e depois percebi que ele desativou o Facebook.

A volta da voz da Márcia Regina e da voz do Mauro Eduardo

Quando eu estava despertando mais ou menos no começo da semana, a voz da atriz, diretora de dublagem e dubladora Márcia Regina de Lima, estava falando algo no momento em que eu estava para acordar. Quando repentinamente senti duas mãos geladas balançando os meus dois braços para cima e para baixo várias vezes. Acordei MUITO assustado e olhei para baixo para ver se tinha algo na cama, mas não havia nada. Então, se a Márcia Regina estava viva, quem chacoalhou com os meus braços?

Lembro que a voz da Márcia Regina observava tudo o que eu fazia pela internet e então disse mais ou menos assim:

"Perfeito, ele confia em mim."

Ela falou com tanta frieza que eu me toquei e fiquei morrendo de medo. Decidi, deixar ela como única dona do grupo "Márcia Regina - Dubladora", que eu criei em homenagem à ela.


A voz da Márcia Regina falou telepaticamente assim:

"Droga, ele percebeu que eu fui hipócrita. Como eu fui burra."

Quando chegou o período da noite e eu acordei a voz da Márcia Regina falou telepaticamente:

"Vamos Wibson. Vamos nós dois juntos para o inferno."

As vozes disseram que a Márcia Regina de Lima iria ganhar uma nota preta, ou seja muito dinheiro se eu me suicidasse.



Então, parece que começaram a afogar ela, e não entendo o porquê parece que eu senti como se estivesse me afogando também. Como se estivéssemos conectados ou algo do tipo. Senti falta de ar como se estivesse me afogando.

Ai a voz da Márcia Regina falou telepaticamente:

"Eu entendi, desse jeito no final todo mundo vai ficar hipócrita."

E completou:


"Eu sou hipócrita mesmo!"

Voz da Sheila Dorfman pedindo para me matar

Certa noite apareceu a voz da Sheila Dorfman falando telepaticamente comigo e tentando puxar assunto.

Eu pensei assim:

"Eu lembro, ela dublou aqueles filmes da Miss Simpatia."

Aí ela ficou morrendo de ódio:

"Miss simpatia é...?"


Aí a voz dela perguntou para alguém:

"Se eu vim para cá como Ryoko, por que ele está me chamando de Sheila Dorfman?"

Aí eu fiz umas reflexões e ela leu os meus pensamentos e disse:

"É melhor matar ele logo, ele desconfia do Rio de Janeiro, da Delart e da Rede Globo."

Aí eu pensei assim:

"O que você tem a ver com a Rede Globo?"

Aí a voz da Sheila Dorfman respondeu telepaticamente:

"Eu nasci na Rede Globo."

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Um crime perfeito por Luiz Eduardo Amaro de Lucena

Há certo tempo atrás, quando eu passei para Psicologia na FATECI meu pai achava que eu não teria a capacidade de ir adiante e não fez a minha matrícula alegando que a prova estava fácil demais e por isso eu passei. Então, como nos dias de hoje com a vinda das vozes não possuo concentração o bastante para estudar por conta própria, ele fechou a minha última porta.



Ele constantemente quando contrariado me dá cabeçadas e/ou chama meu irmão Felipe para me dar uma surra no lugar dele. Já fiz um B.O (Boletim de Ocorrências) dos dois para a Polícia Civil. No entanto, acho que foi arquivado.


Diz ele que quando morrer eu terei direito a uma pensão de mais ou menos 3 salários mínimos, mas no papel que ele trouxe do serviço militar só diz que eu terei direito ao auxílio funeral e ao FUSMA, que é o "plano de saúde" da Marinha.



Detalhe, para isso acontecer é necessário ele (Luiz Eduardo Amaro de Lucena) e a minha mãe (Rita Gomes Queiroz de Lucena) morrerem. E quando isso acontecer, talvez eu não tenha dinheiro para pegar nem um ônibus ou contratar um advogado. Fora isso, a burocracia até a liberação da pensão (se liberarem). Isso se a fome e a falta de remédios não me matarem primeiro.




A minha única esperança é se eu tivesse um negócio próprio no meu próprio ponto comercial. Ele já está aposentado pela Marinha e não liga a mínima para isso. Além do que uma vez ele disse que "ainda bem que ele não estaria aqui para ver o desacerto depois da morte dele" e outra vez ele disse no carro que se tivesse pensado bem eu nem teria nascido. Como prender uma pessoa depois que ela já morreu? Um crime perfeito, não é? Acima de qualquer suspeita. Ele fechou o caixão que a minha doença forjada ou não abriu.