segunda-feira, 7 de março de 2016

24 de dezembro de 2015, o Natal de 2015

Na noite do dia 24 de dezembro de 2015 e a madrugada de 25 e dezembro de 2015, eu fui torturado covardemente com eletrochoques na nuca e na parte esquerda da cabeça, além disso senti uma dor MUITO grande na garganta, como se fosse uma adaga ou uma faca cortando ela. Eles disseram que seria uma espécie de "facada ou adagada espiritual".

Pela tarde, escutei a voz da dubladora de São Paulo Márcia Regina cantando com a voz da Misty do anime infantil Pokémon telepaticamente a música:

"Bate o sino, pequenino...sino de Belém..."

Eles chamavam a Márcia Regina de "Regina" e depois ela ficou morrendo de ódio e falou telepaticamente:

"Eu quero sair daqui logo, viu? Deixa eu sair!"


Dessa vez a Márcia Regina estava usando a voz normal dela.



Escutei a voz dos dubladores Paulo Porto e Mauro Eduardo lá de São Paulo também. O Mauro Eduardo fez a voz do vilão do anime Shurato dele chamado Gai Kuroki, se não me engano, ele falou telepaticamente assim:

"Vento cortante do Lobo diabólico!"

Quando meu irmão saiu do quarto dele e foi para a sala, a voz do Mauro Eduardo disse:

"Mata!"




A voz do dublador Paulo Porto falou telepaticamente assim:

"Eu vou ter que eletrocutar esse rapaz na cabeça é? Mas, eu gosto dele."

Aí eu comecei a sentir o eletrochoque na nuca e parecia ser a dor de um tiro.




Quando eu fui jantar, escutei a voz da dubladora Fátima Noya que dubla em São Paulo falando telepaticamente:

"Tem Peru!"

"Droga, porque eu fui criar tantos Kikis?"

Ela usava a voz normal dela, a voz de dublagem, a voz de estúdio, a voz do Kiki dos Cavaleiros do Zodíaco e a voz do Gohan criança de Dragon Ball Z.


A voz da Fátima Noya falou telepaticamente:

"Ele acreditou no meu Shin Chan, ele acreditou na minha Ranko, ele acreditou na minha Sango, ele acreditou no meu Gohan, ele acreditou no meu Kiki, ele acreditou na minha Chun-Li, ele acreditou no meu Senninha."

 



Senti eletrochoques na cabeça quando acabou a comida e fui dormir e escutei a voz da dubladora do Rio de Janeiro chamada Flávia Saddy falando telepaticamente:

"Não dorme com a cabeça virada para a esquerda que é pior."

Na madrugada do dia 25 de dezembro de 2015, eu escutei a voz do dublador Mauro Eduardo falando sobre a irmã dele Márcia Regina:

"A Márcia estava morrendo de ódio, ela só queria pirar ele e não matar."

Aí a voz da dubladora Flávia Saddy do Rio de Janeiro falou telepaticamente:

"Pira complô, pira complô! Brinca com esse cara..."


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