Na noite do dia 24 de
dezembro de 2015 e a madrugada de 25 e dezembro de 2015, eu fui torturado
covardemente com eletrochoques na nuca e na parte esquerda da cabeça, além
disso senti uma dor MUITO grande na garganta, como se fosse uma adaga ou uma
faca cortando ela. Eles disseram que seria uma espécie de "facada ou
adagada espiritual".
Pela tarde, escutei a
voz da dubladora de São Paulo Márcia Regina cantando com a voz da Misty do
anime infantil Pokémon telepaticamente a música:
"Bate o sino,
pequenino...sino de Belém..."
Eles chamavam a Márcia
Regina de "Regina" e depois ela ficou morrendo de ódio e falou
telepaticamente:
"Eu quero sair
daqui logo, viu? Deixa eu sair!"
Dessa vez a Márcia
Regina estava usando a voz normal dela.
Escutei a voz dos
dubladores Paulo Porto e Mauro Eduardo lá de São Paulo também. O Mauro Eduardo
fez a voz do vilão do anime Shurato dele chamado Gai Kuroki, se não me engano,
ele falou telepaticamente assim:
"Vento cortante do
Lobo diabólico!"
Quando meu irmão saiu
do quarto dele e foi para a sala, a voz do Mauro Eduardo disse:
"Mata!"
A voz do dublador Paulo
Porto falou telepaticamente assim:
"Eu vou ter que
eletrocutar esse rapaz na cabeça é? Mas, eu gosto dele."
Aí eu comecei a
sentir o eletrochoque na nuca e parecia ser a dor de um tiro.
Quando eu fui jantar,
escutei a voz da dubladora Fátima Noya que dubla em São Paulo falando
telepaticamente:
"Tem Peru!"
"Droga, porque eu
fui criar tantos Kikis?"
Ela usava a voz
normal dela, a voz de dublagem, a voz de estúdio, a voz do Kiki dos Cavaleiros
do Zodíaco e a voz do Gohan criança de Dragon Ball Z.
A voz da Fátima Noya falou telepaticamente:
"Ele acreditou no meu Shin Chan, ele acreditou na minha Ranko, ele acreditou na minha Sango, ele acreditou no meu Gohan, ele acreditou no meu Kiki, ele acreditou na minha Chun-Li, ele acreditou no meu Senninha."
A voz da Fátima Noya falou telepaticamente:
"Ele acreditou no meu Shin Chan, ele acreditou na minha Ranko, ele acreditou na minha Sango, ele acreditou no meu Gohan, ele acreditou no meu Kiki, ele acreditou na minha Chun-Li, ele acreditou no meu Senninha."
Senti eletrochoques na
cabeça quando acabou a comida e fui dormir e escutei a voz da dubladora do Rio
de Janeiro chamada Flávia Saddy falando telepaticamente:
"Não dorme com a
cabeça virada para a esquerda que é pior."
Na madrugada do dia 25
de dezembro de 2015, eu escutei a voz do dublador Mauro Eduardo falando sobre a
irmã dele Márcia Regina:
"A Márcia estava
morrendo de ódio, ela só queria pirar ele e não matar."
Aí a voz da dubladora
Flávia Saddy do Rio de Janeiro falou telepaticamente:
"Pira complô,
pira complô! Brinca com esse cara..."
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